Cheio de motivação relativo ao Projeto de encaminhamento de jogadores de categoria de base a clubes do Brasil, Fabio Ferraz não esconde o desejo disputar a segundona (gauchão profissional), e garante que há possibilidade em 2011. "- Gostaria muito de preparar uma equipe para representar o Litoral gaucho, na qual, nós não temos na disputa. Mais ai teriamos que gerar uma outra receita de envestimentos que ainda não possuimos. É claro, que o nosso principal objetivo é a formação de atletas para o encaminhamento profissional, mas seria ótimo se conseguissemos fechar um patrocinio para o gauchão, Seria uma excelente vitrini para os garotos. -Diz Fabio Ferraz."
FONTE: ASSESSORIA DE EMPRENSA
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A Global quer preparar juvenil para a disputa do gaucho em 2011
O Gerente de Esporte da Global, Fabio Ferraz, quer preparar uma equipe qualificada para disputar o Gauchão em 2011. " -Se fecharmos a parceria com o Beira-Mar, imediatamente começaremos um trabalho de preparação para o gauchão - Diz Fabio Ferraz."
FONTE: ASSESSORIA DE EMPRENSA
FONTE: ASSESSORIA DE EMPRENSA
Nova parceria vem por aí!
Esta semana a Global terá mais uma renião com empresas que poderam patrocinar o projeto.
Através do seu diretor esportivo João Peracio, Foi conversado tambêm com o Presidente do Beira-Mar, o sr. Paulo no qual viu a possibilidade de realizar tambêm na cidade de Tramandaí uma nova unidade no seu Estádio depois do Sessinzão. Esperamos ainda uma reunião para esta semana. Se concluido será mais de 100 adolescentes no projeto.
Através do seu diretor esportivo João Peracio, Foi conversado tambêm com o Presidente do Beira-Mar, o sr. Paulo no qual viu a possibilidade de realizar tambêm na cidade de Tramandaí uma nova unidade no seu Estádio depois do Sessinzão. Esperamos ainda uma reunião para esta semana. Se concluido será mais de 100 adolescentes no projeto.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O sonho era Felipão, mas a realidade é Roth
Os colorados sonharam longe demais, agora cairam na real. Técnico estigmatizado por más relações com as torcidas dos clubes que dirigiu, Celso Roth saiu do Vasco, no último sábado, para acertar com o Internacional. Sabendo dessa fama, o vice-presidente de futebol do clube gaúcho, Fernando Carvalho, pediu paciência à torcida. "O Celso é um treinador que tem resposta imediata. Espero que a torcida coloque a mão na consciência, que o perceba como um dos principais técnicos do futebol brasileiro na atualidade", disse o dirigente.
Lembrando da intensa rejeição sofrida pelo técnico Jorge Fossati, último treinador da equipe, Carvalho sabe que o nível de exigência dos torcedores é alto. "Temos consciência de que o Celso tem essa dificuldade, essa rejeição. No Inter, hoje, não há treinador que seja contratado que não tenha rejeição. Respeitamos a posição do torcedor.", afirmou.
Celso Roth chega ao Inter após as negociações do clube com Abel Braga e Adilson Batista não se concretizarem. Sobre isso, Carvalho prefere fugir do assunto, e exaltar o currículo de Roth. "O Celso é conhecido nosso, vem fazendo excelentes trabalhos. Nos últimos anos, figurou entre os melhores do Brasil, no Grêmio e no Atlético-MG. A contratação dele ocorre porque é um técnico que conhece o grupo, o futebol brasileiro. Mostra que consegue apresentar resultados imediatos", disse.
Por fim, Carvalho exaltou o retrospecto de Roth contra o São Paulo, adversário do clube nas semifinais da Copa Libertadores, em confronto que começará no próximo dia 28 de julho. "Nos últimos dois anos, ele jogou quatro vezes contra o São Paulo e ganhou as quatro", lembrou.
Lembrando da intensa rejeição sofrida pelo técnico Jorge Fossati, último treinador da equipe, Carvalho sabe que o nível de exigência dos torcedores é alto. "Temos consciência de que o Celso tem essa dificuldade, essa rejeição. No Inter, hoje, não há treinador que seja contratado que não tenha rejeição. Respeitamos a posição do torcedor.", afirmou.
Celso Roth chega ao Inter após as negociações do clube com Abel Braga e Adilson Batista não se concretizarem. Sobre isso, Carvalho prefere fugir do assunto, e exaltar o currículo de Roth. "O Celso é conhecido nosso, vem fazendo excelentes trabalhos. Nos últimos anos, figurou entre os melhores do Brasil, no Grêmio e no Atlético-MG. A contratação dele ocorre porque é um técnico que conhece o grupo, o futebol brasileiro. Mostra que consegue apresentar resultados imediatos", disse.
Por fim, Carvalho exaltou o retrospecto de Roth contra o São Paulo, adversário do clube nas semifinais da Copa Libertadores, em confronto que começará no próximo dia 28 de julho. "Nos últimos dois anos, ele jogou quatro vezes contra o São Paulo e ganhou as quatro", lembrou.
"Rooney asiático" adverte: "Coreia é parecida com a Alemanha"
A misteriosa seleção da Coreia do Norte, adversária de estreia do Brasil na Copa do Mundo, na terça-feira, às 15h30 (de Brasília), começa a mostrar sua cara. E ela é semelhante à da Alemanha, segundo Jong Tae-se, estrela da equipe.
O atacante afirmou que o técnico Dunga tem motivos para ficar preocupado com os asiáticos na partida que será realizada no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. "Nossa mentalidade (de jogo) é como a da Alemanha", disse o jogador, elogiando o estilo combativo e disciplinado de sua seleção.
Curiosamente, Tae-se não comparou seu próprio estilo com o de jogadores alemães. Conhecido como "Rooney asiático", o atacante, pouco modesto, disse ter mais semelhanças com ninguém menos que o marfinense Didier Drogba. "Jogo como ele, sou aquele jogador cujos companheiros procuram", afirmou.
O atacante afirmou que o técnico Dunga tem motivos para ficar preocupado com os asiáticos na partida que será realizada no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. "Nossa mentalidade (de jogo) é como a da Alemanha", disse o jogador, elogiando o estilo combativo e disciplinado de sua seleção.
Curiosamente, Tae-se não comparou seu próprio estilo com o de jogadores alemães. Conhecido como "Rooney asiático", o atacante, pouco modesto, disse ter mais semelhanças com ninguém menos que o marfinense Didier Drogba. "Jogo como ele, sou aquele jogador cujos companheiros procuram", afirmou.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Seleção Brasileira assume necessidade de ajustes para estreia
Depois dos dois últimos amistosos preparatórios para a Copa do Mundo da África do Sul, contra Zimbábue e Tanzânia, os jogadores da Seleção Brasileira assumiram que houve erros que não poderão se repetir na estreia da Copa contra a Coreia do Norte, dia 15, em Johannesburgo.
Contra o Zimbábue, na última quarta-feira, a Seleção venceu por 3 a 0, com gols de Michel Bastos, Robinho e Elano. Nesta segunda-feira, foi a vez de bater a Tanzânia por 5 a 1, gols de Robinho (dois), Ramires (dois) e Kaká. Apesar dos resultados positivos, erros de passes na saída da defesa e de problemas na marcação, principalmente, ligaram um sinal de alerta.
O goleiro Gomes, que atuou nas duas partidas depois de uma lesão do titular Júlio César, e o volante Gilberto Silva comentaram os ajustes necessários nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva em Johannesburgo.
"Lógico que foi uma partida totalmente diferente do que a gente tem jogado até agora. São erros que não são normais no nosso grupo. De agora para frente, não poderemos cometer os mesmos erros", afirmou Gilberto Silva, reconhecendo o baixo rendimento de Felipe Melo, seu companheiro no meio-campo.
"Felipe cometeu alguns erros, mas o erro é da Seleção Brasileira. O jogo passado foi atípico, mas ele tem personalidade forte e sabe superar os momentos de dificuldade. A parceria tem dado super certo", completou o camisa 8.
Gomes, bastante exigido nos dois amistosos, concorda com Gilberto Silva. "A gente vacilou em alguns lances, isso não pode acontecer. Mas temos uma semana e o Dunga vai ajustar os problemas que tivemos".
Contra o Zimbábue, na última quarta-feira, a Seleção venceu por 3 a 0, com gols de Michel Bastos, Robinho e Elano. Nesta segunda-feira, foi a vez de bater a Tanzânia por 5 a 1, gols de Robinho (dois), Ramires (dois) e Kaká. Apesar dos resultados positivos, erros de passes na saída da defesa e de problemas na marcação, principalmente, ligaram um sinal de alerta.
O goleiro Gomes, que atuou nas duas partidas depois de uma lesão do titular Júlio César, e o volante Gilberto Silva comentaram os ajustes necessários nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva em Johannesburgo.
"Lógico que foi uma partida totalmente diferente do que a gente tem jogado até agora. São erros que não são normais no nosso grupo. De agora para frente, não poderemos cometer os mesmos erros", afirmou Gilberto Silva, reconhecendo o baixo rendimento de Felipe Melo, seu companheiro no meio-campo.
"Felipe cometeu alguns erros, mas o erro é da Seleção Brasileira. O jogo passado foi atípico, mas ele tem personalidade forte e sabe superar os momentos de dificuldade. A parceria tem dado super certo", completou o camisa 8.
Gomes, bastante exigido nos dois amistosos, concorda com Gilberto Silva. "A gente vacilou em alguns lances, isso não pode acontecer. Mas temos uma semana e o Dunga vai ajustar os problemas que tivemos".
Inter nega reunião com Adilson Batista, mas não o descarta
O vice-presidente de futebol do Internacional, Fernando Carvalho, negou que tenha tido uma reunião com Adilson Batista nesta segunda-feira, em São Paulo. Mas não descartou esse ou qualquer outro nome.
"Gosto do Adilson, do Felipão, do Geninho, do Mourinho...", desconversou Carvalho nesta terça-feira em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Quando demitiu Jorge Fossati, sexta-feira da semana retrasada, Carvalho disse que o nome do sucessor demoraria a surgir, e que, por isso, os jornalistas iriam "sofrer". Comenta-se extra-oficialmente que a demora poderia se referir à presença do futuro contratado na África do Sul - dirigindo uma seleção (Dunga ou Parreira) ou comentando (Luiz Felipe Scolari).
O nome mais forte, porém, ainda é o de Adilson, que Carvalho admira "por armar equipes compactas", mas estaria apresentando um obstáculo: o ex-treinador do Cruzeiro desejaria levar comissão técnica completa, enquanto o Inter não abre mão do preparador físico Fábio Mahseredjian (hoje na Seleção) e do preparador de goleiros Clemer.
"Gosto do Adilson, do Felipão, do Geninho, do Mourinho...", desconversou Carvalho nesta terça-feira em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Quando demitiu Jorge Fossati, sexta-feira da semana retrasada, Carvalho disse que o nome do sucessor demoraria a surgir, e que, por isso, os jornalistas iriam "sofrer". Comenta-se extra-oficialmente que a demora poderia se referir à presença do futuro contratado na África do Sul - dirigindo uma seleção (Dunga ou Parreira) ou comentando (Luiz Felipe Scolari).
O nome mais forte, porém, ainda é o de Adilson, que Carvalho admira "por armar equipes compactas", mas estaria apresentando um obstáculo: o ex-treinador do Cruzeiro desejaria levar comissão técnica completa, enquanto o Inter não abre mão do preparador físico Fábio Mahseredjian (hoje na Seleção) e do preparador de goleiros Clemer.
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